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Castrojériz – Frómista (26 km)

O caminho foi tranquilo, sem nada muito marcante, até a chegada à Frómista.

Cheguei bem antes que os meninos e resolvi dar uma pedalada pela cidade para conhecê-la. Esse é o lado bom da bike. Te dá mais tempo de rodar pelas cidades e conhecer mais a fundo. Como eu sempre ficava esperando os meninos, aproveitava para entrar nos albergues, rodar algumas igrejas e conversar muito com os peregrinos.

Parei na primeira igreja, encostei a bike na porta e entrei. Parecia que eu estava passando pela porta do paraíso.

Um coral entoava cantos gregorianos em plena luz do dia, no interior da igreja. Foi uma atmosfera mágica. A igreja simples, porém muito bonita, aquele sol lindo lá fora e dentro, o canto gregoriano.

Me emocionei e fiquei um tempo desfrutando daquela sensação gostosa de uma realidade tão diferente do nosso dia a dia.

Depois fui visitar as outras igrejas da cidade e voltei para a entrada da cidade para esperar pelos meus queridos amigos.

Depois de almoçarmos, estávamos saindo do restaurante e nisso vem vindo pela rua, um pastor, seus dois cachorros e muitas ovelhas. Foi tão bucólico que paramos todos para tirar fotos dessa cena insólita.

O Caminho é isso e é assim; cheio de situações inusitadas, cenas singelas, situações que emocionam, lugares que encantam. Sem dúvida é um tempo que se guarda com muito carinho na memória e no coração.

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