Horombo Hut / Entrada do parque
Levantamos às 05h30, pois teríamos um caminho grande pela frente e os meninos ainda seguiriam para o safári.
Tomamos café, arrumamos as mochilas e saímos rumo à entrada do parque por volta das 07h. Descemos muito rapidamente e mais uma vez o percurso que havíamos feito em 8 horas, em 2 dias, realizamos em 5 horas.

Crédito - Foto Alexandre Parker
Todos queriam chegar rápido e confesso que não aguentava mais andar, pois como o tempo todo foi descida, os pés reclamavam, as unhas dos dedões doíam e a sola do pé parecia queimar.
Apesar de todo o esforço, o caminho é realmente belíssimo quando entramos na floresta tropical, com suas árvores, a mata mais fechada e o ar mais úmido.
Como havia chovido muito no dia anterior, o terreno estava muito escorregadio e viemos nos equilibrando entre uma escorregada e outra ao longo do caminho. Fizemos duas paradas para comer alguma coisa e seguimos para o almoço na entrada do parque.
Chegamos ao portão de entrada por volta das 12h e nos divertimos na loja, comprando cerveja, refrigerante, batata frita, livros com fotos do Kilimanjaro, etc. Assinamos o livro que nos daria direito a receber o certificado por termos concluído a ascensão ao cume e fomos almoçar.

Havia muitos vendedores que ficaram insistindo para que comprássemos todo tipo de lembrança. Nos divertimos com o Felipe e o Gian negociando valores, dançando com os caras, tomando cerveja, comprando várias lembranças e o tempo foi passando.
Joel, Gian, Ilan, Felipe, Lucas, Felipe e Alexandre pegaram outro jipe que os levaria ao safári de Ngorongoro. Tiramos uma última foto do grupo e eles seguiram para um lado e nós voltamos para Arusha.

Crédito - Foto Felipe Soifer
Chegamos em Arusha por volta das 16h, bastante cansados, sujos e felizes. Combinamos de nos encontrar na recepção do hotel por volta das 18h30 para jantarmos, confraternizarmos e comemorarmos nosso último dia juntos.
Depois de longos 6 dias, tomei um banho maravilhoso, lavei a cabeça, senti a água escorrer pelo corpo e o prazer de me sentir limpa. Desci para a recepção e tomamos uma taça de vinho com a companhia da Donna e da Evalyne que haviam feito uma reunião com o Carlos um pouco antes no bar do hotel.
Carlos, Antônio, Felber, Arlete e eu fomos jantar num restaurante delicioso e muito bonito a poucas quadras do hotel para fechar nossa expedição africana. Tomamos 3 garrafas de vinho, cerveja, comemos maravilhosamente bem, conversamos, rimos e retornamos para o bar do hotel. Fechamos a noite com um brinde de conhaque e Amarula e fomos dormir.

