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Da arte de se permitir...

Lá vou eu de novo em busca de vivências inesquecíveis e experiências únicas em lugares remotos, ricos em diversidade humana, cheios de situações inusitadas e que me ajudam a preencher meu álbum de histórias para uma vida interessante.

Sou feliz nesses tempos e espaços mágicos, que me revelam lados escondidos nessa imensa fauna humana que as viagens me apresentam. Lá eu me divirto, sinto prazer, me sinto forte, me conheço um pouco mais, me exponho e passo a conviver com meus limites que são testados à exaustão.

Lá eu encaro meus medos, supero expectativas pessoais, lido com limitações, encontro motivações, me surpreendo com a natureza exuberante e com o quanto somos pequenos diante da beleza, magnitude e força das montanhas e seus deuses.

Viver tudo isso em sua plenitude é lidar com a possibilidade de fracassos, das coisas saírem dos eixos, dos encontros humanos não serem tão satisfatórios, da natureza ditar suas regras a despeito de todo nosso planejamento e se abrir para isso tudo pode ser bastante desgastante...mas infinitamente rico e promissor. Grandes aprendizados, grandes alegrias, talvez grandes dores.

Não quero desejos e sonhos pequenos. Foco lá no alto, porque se por acaso não conseguir chegar, já terei aproveitado a paisagem pelo caminho e sei que terá valido a pena, já terei saído do lugar comum e não vou desperdiçar a vida lamentando o que passou por falta de coragem de ter tentado. Posso errar, mas o erro sempre será ativo, jamais passivo.

Me entrego de corpo e alma às minhas experiências e entendo que perder as rédeas de vez em quando, me faz ressurgir mais forte e segura do que sou capaz e do tipo de vida eu desejo para mim.

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