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São Paulo / Moscou

Cheguei super cedo ao aeroporto e logo encontrei o Nelson, fiz meu check in e fui para a sala de embarque. Logo na entrada encontrei o Maurício, o Cleberson e fui apresentada ao Cássio, que me pareceu de cara, muito simpático.

Logo o Nelson entrou e se juntou a nós. Fizemos todos os trâmites e fomos para a sala vip do cartão de crédito esperar pelos nossos voos. Tomamos vinhos, cerveja, comemos bem, conversamos, descansamos e seguimos para o nosso voo até Amsterdam, que levou 11h30.

Fiquei muito mal posicionada, na poltrona em frente ao banheiro e não consegui pregar os olhos, já que o movimento dura a noite toda com gente fazendo fila em frente à sua poltrona, apoiando o tempo todo no encosto e com o barulho da descarga durante toda a viagem. Apesar do perrengue, foi tudo bem e chegamos ao nosso destino para uma rapidíssima escala de 1h e com todos os trâmites de imigração e atravessar o aeroporto, ficamos por volta de 40 minutos esperando pelo voo que nos levaria até Moscou

Ele levou 3h e chegamos cansados, mas bem em nosso destino final, Moscou. Logo pegamos nossas bagagens e fomos encontrar a pessoa que faria nosso transfer até o hotel. Éramos seis na van: eu, Maurício, Cássio, Cleberson, Arthur e Emerson. O trajeto até o hotel Cosmos levou 1 hora por avenidas muito largas e imensas. A cidade me pareceu bastante interessante e assim que chegamos ao hotel, encontramos o Carlos, Nelson, Thaís e Stefan, que haviam acabado de chegar.

Fizemos o check in, fomos para o quarto para deixar as bagagens e arrumar algumas coisas e logo descemos para nos encontrarmos no lobby do hotel. Ficamos em um dos restaurantes do hotel, tomando vinho e cerveja e comendo pizza e a nós se juntou o Alexandre que já estava na cidade há uns 3 dias. O Arthur resolveu ir até a Praça Vermelha e dar uma rodada pela cidade, já que não teria dias extras na volta e acabou indo sozinho.

Por volta de umas 22h, o grupo resolveu ir à Catedral de São Basílio e tiramos belas fotos na noite russa. Na Praça Vermelha é tudo tão lindo, que nos sentimos parte de um conto de Tcheckov, com a catedral parecendo um cenário de tão perfeita e suas torres coloridas e diferentes traçados.

Museu Histórico do Estado

Catedral de São Basílio

Porta da Ressurreição

Estava um pouco frio, mas a noite estava muito agradável. Fomos e voltamos de metrô e tentar entender as estações escritas em russo foi um exercício mental interessante. Nada nos é familiar, ele pouco falam inglês e quando falam é com um sotaque ininteligível e também não entendem nosso inglês. Nunca estive em um lugar onde não entendia absolutamente nada e também não era entendida. Dá um pouquinho de angústia, mas as coisas, muitas vezes, acabam sendo na base da mímica.

Metrô de Moscou

Passamos em um supermercado no retorno ao hotel e chegamos por volta das 24h. Eu e Thais continuamos conversando, tomamos banho, comemos alguma coisa que havíamos comprado e acabamos indo deitar às 3h para acordar às 6h. A agitação da viagem e a ansiedade pelo novo já começam a me dominar.

Gostei muito das pessoas que ainda não conhecia, como Arthur, Stefan, Alexandre, Cássio e mesmo o Nelson, que havia conhecido apenas virtualmente.

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