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Nájera – Santo Domingo de la Calzada (21,5 km)

Hoje o caminho também foi tranquilo e vim na frente dos meninos. Fiz o caminho todo sozinha, apenas cruzando com os rostos amigos.

Quase chegando a Santo Domingo encontrei com o Jesus e viemos conversando um bom tempo. Ele apenas carimbou a credencial no albergue, fez “energia universal” no meu olho e seguiu em frente.

Como cheguei muito antes dos meninos, rodei a cidade atrás de uma loja de bike para trocar os freios. Eles estavam completamente gastos e já não freavam mais.

Voltei ao albergue e os meninos já estavam pegando as camas e tentando convencer o hospitaleiro a reservar uma para mim. Cheguei bem na hora em que o Valério estava saindo do albergue para me procurar.

Os meninos são uns amores. É um grupo tão unido, que se faltar qualquer um dos membros, não será a mesma coisa.

Hoje conseguimos lavar as roupas, tomar banho bem rapidinho, sem fila, mas frio novamente. E estava sem fila por causa da água gelada, já que tem muita gente que desiste do banho. Eu quase entendo, porque não é fácil tirar a roupa naquele friozinho e entrar, corpo, alma e coração, embaixo daquela cachoeira gélida, mas meu senso de higiene sempre fala mais alto.

Saímos para almoçar e conhecer a cidade e fomos conhecer a famosa catedral onde encontram-se o galo e a galinha brancos da lenda sobre o milagre de Santo Domingo. Dizem que se você entrar na catedral e o galo cantar, é sinal de sorte. Pois é, ele cantou para mim.

Rodamos sem destino pela cidade, almoçamos, liguei para os meus pais e à noite fomos comer uma pizza.

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